MEDICAL CENTER NORTE AUSTIN ST. DAVID

Acompanhe pelo street view: https://goo.gl/NbiEKd

Localizado na área Central de Austin, MEDICAL CENTER NORTE AUSTIN ST. DAVID é um hospital com serviço completo e abrangente, com programas excepcionais, incluindo o Centro de Mulheres do Texas, Departamento de Emergência 24/7, coração e Cuidados Vascular, Cirurgia (incluindo os mais avançados Cirurgia da Vinci Robotic) e um Central de Transplantes de rim.

Depois de haver experimentado os inconvenientes de ser transportado na condição de suspeito de terrorismo baleado em flagrante, sendo então tratado com muito menos cortesia que outra vítima nas mesmas circunstâncias, o Andarilho do Asfalto chega ao belo e equipado hospital, poucas quadras donde havia sido alvejado.

Por todo o trajeto, a ambulância havia sido seguida de perto pela viatura dos policiais e, quando finalmente Neo da entrada na emergência, nota com o que lhe resta de lucidez, que a escolta estava acirrada. Entre os brevíssimos momentos de alívio da dor, podia entrever os policiais exaltando-se com enfermeiras, muito embora, Neo não pudesse distinguir mais do que algumas palavras soltas.

Na situação que encontrava-se, era natural que supervalorizasse cada minuto, pensando ter-se passado horas, portanto era dificílimo precisar que horas eram, mas, sabia já haver passado por alguns exames, estando agora numa sala com outros doentes, divididos por cortinas brancas. Recebia algum medicamento ou soro direto na veia enquanto um policial lia o jornal sentado ao lado da cama onde Neo estava algemado.

Vez ou outra o policial encarava Neo com semblante de poucos amigos...

*Acordando e sentindo muitas dores, tento né ajeitar na cama do hospital. Era uma ação dolorosa, onde deixo escapar um gemido.*

-Ah que merda, não tinha que ter saído de casa hoje...

*Observo agora minha situação nesse momento.*

OFF[Quero saber como eu estou na cama, se estou alegando, se estou, em que membro está a algema, se vejo circuito de segurança nessa sala e minha disposição física?]

O braço direito de Neo encontra-se preso por uma algema ligada a uma alça metálica da própria cama. Ao lado deste mesmo braço, está o policial, sentado numa distância que Neo estima ser menor que dois metros.

No braço esquerdo é onde foi colocado o soro e medicamentos, pendurados numa haste metálica com rodinhas, também ao lado (oposto ao do policial) da cama.

As debilitações de Neo são de diversas ordens. Uma dor de cabeça pertinaz lhe compromete as faculdades mentais e a perda de sangue bem como os ferimentos de bala por si só comprometem sua mobilidade (Neo está em Espancado (5º nível na tabela de vitalidade, -2).

Neo está numa sala ampla, dividida em leitos por cortinas brancas. As cortinas impedem o Andarilho de ver o que há para lá daquele cubículo, embora vez ou outra possa ouvir conversas sussurradas, tosses e gemidos de dor.

No cubículo que está então, não ha nada mais que: 1 banco onde está o policial, 1 cama hospitalar (com mecanismos que permitem controlar a altura das partes da cama e uma campainha para solicitar atendimento), 1 cesta de lixo, 1 câmera de vigilância, 1 haste metálica com medicamentos.

*A situação naobera dqs mais fáceis, teria trabalho para sair dali, isso se nao fosse parar na delegacia.*

* Procuro o Butão que chama a enfermeira e o aperto.*

*Quando a mesma chega eu falo...*

-Por favor, eu preciso ir ao banheiro!

Depois que a enfermeira chega, o policial se mostra surpreso, ficando ainda mais atento ao que se passava. A senhora, uma latina corpulenta e mal encarada observa a reação do policial, como quem pede permissão.

Após alguns segundos em que o oficial parecia ponderar sobre a situação, a enfermeira decide ser mais específica: - Numero um ou número dois?

-O número dois. Os burritos que comi ontem , estão querendo deixar o meu corpo com certa urgência. Oh comida danada!

*Fica de olho no policial e na enfermeira com cara de pocqs amigas esperando o momento certo para tentar pegar p celular dela.*

As feições da enfermeira passam a transparecer o seu desânimo ante as primeiras palavras de Neo, em resposta ao seu questionamento. Mas, com a continuidade da resposta, a mulher espalma a mão estendida pro jovem Andarilho, algo irritadiça: - Tá bom, tá bom...

O policial se levanta, ajeitando o cinto e guardando o celular: - Cala a boca, Terrorista de merda! Disse, apanhando a chave e destrancando a algema.

Assim que o faz, a enfermeira se prosta ao lado de Neo, segurando a haste com uma mão enquanto dava-lhe suporte com a outra.

- Acho melhor não tentar nenhuma gracinha, se não vou te dar um choque no cu até toda essa merda voltar pra sua cabeça. Disse o policial, sacando um taser e encarando Neo com um olhar furibundo.

-Só se eu fizer algo com minha bengala. Fora que você não pode me acusar de algo em que eu não fui julgado, isso da processo sabia.

*Me apóio na enfermeira indo com ela em direção ao banheiro.*

O policial fita a enfermeira, algo contrariado, como se tivesse sido pego no flagra: - Vaum bora, vaum bora... Você num quer cagar? Respondeu enquanto o trio passava agora pela cortina que separava os leitos.  Neo encontrava-se então numa sala ampla, podendo ver agora que havia uma porta no fim da sala, onde circulavam alguns empregados (enfermeiras, médicos e outros). E antes dela, ou seja, na própria sala de leitos, circulavam enfermeiras, acompanhantes, faxineiras e médicos, além de haver uma mesinha na entrada (do lado de fora) dessa sala, com uma recepcionista.

Na extremidade oposta a "sala de empregados" haviam os banheiros, para onde Neo estava sendo conduzido, abraçado com a enfermeira e seguido (portanto localizado nas costas de Neo) pelo policial.

-Obrigado pela ajuda senhora.

*Digo a enfermeira quando chego a porta do banheiro.*

-Não vou me demorar.

*Sigo entrando e me dirigindo para uma das baias.*

A mulher meneia a cabeça em concordância, tentando demonstrar alguma simpatia, muito embora sua carantonha natural e algo engessada, tornasse a tentativa quase nula.

O policial por sua vez, se posiciona dentro do banheiro (mas fora do cubículo reservado) observando diretamente o lugar para onde Neo se dirigia, até fechar a porta e não saber mais como se comportariam.

[OFF: Se possível me passa a descrição do banheiro, se possível peguei. Última baia que fica perto da parede e tenha uma janela oi coisa do tipo(sempre vejo nos filmes isso) ou coisa do tipo.]

Os banheiros (Masculino e feminino) são reservados apenas àquela pequena ala donde Neo estava, relacionada a emergência, de forma que não era como um banheiro coletivo, equipado para atender várias pessoas simultaneamente.

Tratava-se então de apenas um banheiro um pouco mais amplo, com 2 mictórios e um cubículo equipado com barras de apoio nas paredes, para o doente segurar e ganchos para pendurar os soros e remédios. Além, é claro, de um box com cortina parcialmente transparente.

Os remédios de Neo encontram-se então, pendurado numa das paredes internas do cubículo.

*Entro no banheiro enquanto a enfermeira fica de prontidão caso eu precise de algo é o policial me obsercando para não fazer nenhuma besteira. Fecho a porta do banheiro e começo a pensar.*

-"Não tem outro jeito, eu realmente fui pego com armas na rua, e não custará nada acabar sendo executado como terrorista. Ainda mais do jeito que esse país teme esses homens loucos. Limpar meu nome dos registros polícias será fácil, afinal eu invadi o sistema de um outro Andarilho, isso seria moleza. Mas ele vai ter que inventar uma explicação nacional para isso."

*Logo eu aproveito que não tem como eles estarem me vendo nesse momento, levanto os pés para não ficar amostra por baixo da porta e entro na umbra, ja entrando em Crinos para poder curar meus ferimentos.*

Do outro lado, Neo podia ouvir os resmungos do policial e o celular da enfermeira que acusava o recebimento de mensagens de Whatsapp.

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OFF:
- Dificuldade da película: 8

[Off: Gasto 1 gnose p atravessar direto]

As luzes das sirenes iluminavam as ruas e podiam ser notadas a algumas quadras do hospital. Quando finalmente estava próxima o suficiente, Suzanne observa o trabalho de alguns policiais. Haviam pelo menos quatro viaturas da polícia e uma do FBI, além de um carro preto próximo ao dos agentes.

Suzanne se aproxima de um dos irmãos de farda do FBI, e espera uma oportunidade para se interar do assunto. Enquanto aguarda a oportunidade de dirigir a palavra a um deles, envia um recado a David: Já estou no local do sinistro, em breve entro em contato com maiores notícias.

Estavam todos muito atarefados, mas quando um deles parece ter dado um internado na tarefa que fazia, Suzanne se aproveita para lhe dirigir a palavra.

_Boa noite meu caro, sou a agente O'Bran, da equipe tática e estou aqui para ajudar vocês no que for preciso. -Após se identificar apresenta o distintivo para não ter dúvidas-

_Tenho informações por alto do que aconteceu, mas preciso estar a par para poder ser mais útil. O que descobriram até agora?

Sabe muito bem da rixa entre policiais comuns e federais, mas ao se tratar de alguém como ela, imagina que não teria maiores problemas em descobrir algo tão simples.

Um agente uniformizado certifica-se cautelosamente enquanto Suzanne se apresenta. Depois de ter certeza de com quem estava falando, relaxa o semblante, expirando longamente: - Ainda não sabemos muito. Tem uma equipe revirando o apartamento do sujeito, estamos tentando identificar daonde vinha o dinheiro e possíveis ligações com o Estado islâmico.


Apontou com o polegar por cima do ombro, em direção a entrada do hospital: - Tem uma equipe Anti-Terrorismo tentando conseguir imagens e... Nesse momento, os pelos da nuca e do braço da Andarilho se arrepiam, quando ela reconhece a presença de prata. Na sequência, uma voz surge de um foco que se aproximava por trás: - Mais uma pasta pra disputar o caso? Disse uma voz sarcástica: - Pelo amor... Assim vai ficar difícil.


A figura então se apresenta, passando para a frente de Suzanne e do agente, que reage com certa apreensão: - Sou o agente Miller, da pasta X... Estendeu a mão em cumprimento, quando seus olhos extremamente perspicazes, como os de um gato, repousaram sobre uma pequena parte exposta da pele de Suzanne, que estava arrepiada: - Desculpe por isso... Apontou, sorridente enquanto aguardava o aperto de mão.

Suzanne ouviu o que agente interpelado inicialmente tinha a dizer sobre o caso; nada mais que o trivial, nada além do que já sabia.

_Entendo...

Quando pensou em continuar a conversa, quando então um figurão surgiu do nada, e pelo visto, trazia prata consigo. Não conseguia discernir se era um e revólver com projéteis de prata, uma adaga, ou outro utensílio qualquer.

Por sorte estava em sua forma natural, ou estaria nesse momento subindo pelas paredes.

Com os olhos semi-serrados o encarou, como se fizesse uma mira para disparar um tiro. Ouve então sua apresentação em silêncio profundo e suas piadinhas com uma expressão de espanto.

Quando então sorriu forçadamente e expirou.

_Que nada bonitão, estou aqui mais para dar uma força que exigir algo o pegar o que é seu ou dele. Relaxa tá!

_Sou equipe tática, meu negócio é dar tiro e algemar vagabundo.

Foi estranho a forma que seu humor parece ter mudado repentinamente, apesar de notoriamente ter sido muito forçado.

_Me chamo O'Bran... Agente O'Bran!

Estende a mão e cumprimenta não somente este, como o outro que conversava inicialmente.
Era bom manter um espírito amistoso com todos, mesmo não sendo do seu setor.

_Agora meu querido, pare de jogar na retranca e vamos tomar um cafezinho?

_Que tal?

Sentiu que aquele homem tinha algo a lhe dizer e se ele precisava de uma deixa para dar uma fugida, o tinha.

Por sorte hospitais tinham maquinas do tipo, que serviam um café rápido e expresso, quem sabe umas rosquinhas, estava com uma fome do capeta.

Miller faz cara de triste e começa a revirar o bolso do seu sobretudo marrom: - Normalmente, não recusaria um convite desses mas... Inclinou a cabeça como quem aponta pra algo. Referia-se dessa forma, a um carro com a mala aberta, onde um policial estava sentado e conversando com dois agentes: - To esperando minha vez de colher o depoimento daquele policial. Se quiser, pode vir junto... Não é como num cafezinho mas... Pode ser empolgante. Sorriu, tirando do bolso um cartão: - Se não quiser, pode me ligar outro dia. Entregou o cartão com seu nome e telefone.

Suzanne faz uma cara de decepcionada, poucos segundos após Miller se mostrar triste; embarcando naquele empolgante jogo.

Faz menção em não aceitar o convite, recolhendo o cartão do mesmo e até mesmo chegando a dar alguns passos vacilantes em direção a maquina de café expresso.

Mas retorna a direção de Miller, demonstrando arrependimento e ou mesmo motivação desta vez:

_Pensando bem...-diz levando o dedo indicador ao queixo de forma pensativa, como se tivesse conseguido encontrar a solução para aquele impasse-

_Vou assistir o agente bonitão em ação... -Sorrir por fim-
Depois eu lhe pago o cafezinho!

_Sabe... -Diz se aproximando do ouvido dele, como quem contava um segredo-

_Sempre achei que os agentes da pasta X eram gorduchos comedores de rosquinhas... mas acho que me enganei.

O agente sorri de forma muito peculiar e gesticula simultaneamente, como quem convida Suzanne para acompanha-lo: - Dizem que os comedores de Fast food estão mais próximos de se tornarem presas dos... Com novos gestos, Miller movimentava uma mão sobre a outra em círculos, como quem tenta chegar a uma palavra ideal: - Você sabe... Da um sorriso amarelo, quando não se lembra de nenhuma definição adequada.

Poucos passos depois, a dupla estava diante do policial testemunha e, os outros dois agentes. Miller pigarreou, interrompendo o interrogatório antes de falar: - Chega né? Sem egoísmo... deixa um pedacinho pra mim.

- Cala a boca, Scully. Respondeu um dos agentes, fazendo menção à famosa série de TV, Arquivo X: - Isso aqui é coisa séria!

- Ha ha... Dá o fora logo ovo d'agua. Miller por sua vez, alfinetou o agente sobre o que Suzanne podia deduzir ser uma relação infrutífera no que se referia a filhos. O agente da pasta X tomou a frente então, aproximando-se do policial testemunha: - E aí amigo. Sei que você deve estar cansado, mas... Acho que sou sua melhor chance de manter seu emprego. Soube que você usou o termo "paranormal" para descrever o que aconteceu. Pode me dizer porque?

- Cara... Choramingou o policial, notoriamente abalado: - Sei que vou perder meu emprego. Tenho mulher e filho e to... Fudido. Fudido mesmo, acabamos de comprar uma porra de um carro... Mas, eu preciso dizer a verdade. Eu não tive culpa...

Miller olhou para Suzanne com pesar, como se estivesse realmente compadecido pela situação do policial: - Continue... Disse, puxando do bolso um bloco de notas e uma caneta.

- O cara... Esse Terrorista... Eu tava com muita raiva dele, afinal, é a porra de um Terrorista né. Mas... Ao mesmo tempo, tinha algo nele... Algo que dava medo. Ele pediu pra cagar e fomos eu e uma enfermeira, ela pode confirmar tudo. No banheiro, ela ficou de papo no celular, mas eu não, eu tava de olho o tempo inteiro! Porra, eu tava vigiando um Terrorista! Vocês tem que acreditar, eu não vacilei... Ele simplesmente SUMIU!!! Fez um gesto repentino com as duas mãos, abrindo todos os dedos como quem diz que o sujeito evaporou.