Caern - Presságios Vívidos

Ivan ainda lembra do olhar daquele crinos (Darkness) para Uivo-solitario-da-Noite e pensa, enquanto se aproxima do novo companheiro, o que ele queria representar...justo após a tentativa de inflamar os demais....Ivan ficaria atento doravante para tentar perceber o que acontecia por trás de todos estes discursos carregados de sentimentos que presenciara.


- Então, eu sei onde fica a residencia humana do filhote perdido, poderíamos começar por la...o que acha?

Ivan esta determinado a entender o que se passou anteriormente entre os companheiros de pressagio. Tem agora a chance de conversar sobre isso com um dos envolvidos.

Darkness (Crinos / Hispo) - Todos

Com a ordem dada o Garou apenas começa a se transformar em sua forma Hispo, a medida que caminha, possibilitando assim que ficasse mais camuflado na mata e mantivesse um bom poder de combate. Em seguida dispara feito um raio desaparecendo na mata. Tomaria seu posto de vigília...

*Uivo ao final de tudo ouve e por estavam na hora de fazer 2 coisas..............Primeiro sair de perto da quela dupla. palavras como heroi e nunca desistiram não bastavam para aqueles 2 luas cheias, tinham a oportunidade de falara seus feito e ficaram de cara fechado para Uivo, vira-se para Ivan e fala*

-Demoro.....vamos logo sair da aqui

O Cria de Fenris não era o único que seguia para as divisas em correria vigorosa. O Solo tremeu quando lobos e hispos se lançaram quase simultaneamente na mesma direção. Eram as Fúrias Negras que acompanhavam Darkness, tomando caminhos opostos à medida que se aproximavam das divisas. Por vezes, Darknes notou trocas de olhares entre as fêmeas, como se pudessem estabelecer conversas mentais ou transmitir vontades pelo olhar.

Depois de se achar num caminho solitário, quando cada um havia seguido para seu ponto, não demorou para que Darkness chegasse ao seu destino. Lá, passou a sentir os odores da noite anterior, como o de Faro-Ancestral, Tadewi e também a urina da criança. Aquilo fazia-o lembrar que todas as experiências na outra realidade, haviam se dado sem que se passasse sequer um dia inteiro na Terra.

Tudo parecia perfeitamente em ordem. Os pássaros cantavam e a vegetação balançava ante o vento que trazia odores agradáveis. No meio de todas essas sensações, um graveto se quebrou nas proximidades e a partir daí, uma sequência de sons suspeitos puderam ser escutados. Talvez fosse um animal descuidado ou, um humano, desacostumado com a mata.

Poucos segundos depois, a mata se abriu para um enorme lobo de aparência inconfundível. Era o Vigia, que caminhava sem cuidado, justamente para alertar sobre sua aproximação: - Tudo bem, aqui? Perguntou em linguagem Garou, olhando em volta.

Mesmo faltando poucos passos para Raiz-Forte estar diante do conselho, a Cliath não apresentaria nenhuma resistência à ajuda de Neo. Poucos segundos após, a dupla estava diante dos outros seis (6).

A Theurge meneou a cabeça vacilante para Neo, dando a entender que ele já podia solta-la. Depois disso,  inspirou profundamente, mas, os pulmões fracos fizeram-na tossir sangue:[color:ec92=#990099] - Estávamos esperando um grupo que tomasse o ônibus de assalto, ou que capturasse aquelas pessoas no ponto antes que o transporte chegasse... Mas... Pigarreou, dando uma pausa para recuperar-se: - O que aconteceu nós não previmos... Aliás... Raiz-Forte novamente deu uma pausa enquanto remetia um olhar fulminante para Tadewi: - Esse não é um dos novatos que deveria ter nos encontrado no ponto marcado? Devia ter mais uma matilha lá pra nos dar apoio, mas, ninguém apareceu além de A Irmandade! Voltou a tossir.

Alguns direcionaram o olhar para Tadewi, embora todos já soubessem a resposta, mas foi Mão-de-Ferro quem respondeu: - Eles estiveram presos num Presságio. Um que nos disse que depois que um Garou da Irmandade voltasse, seríamos invadidos. Então, preciso que continue com a história, o mais rápido que puder.

Raiz-Forte engole seco, ponderando brevemente sobre aquilo, quando então continuou: - Pra nossa surpresa, eles vieram dentro do ônibus. Isso atrapalhou nossa ação, porque, demorou para entendermos o que estava acontecendo. Quando percebemos, só nos restava seguir o ônibus e aí que tivemos a segunda surpresa. Enquanto seguíamos o ônibus, passamos a ser seguidos e alvejados... Não deu tempo de fazer nada. Eles tem armamento pesado. Com um lança granadas eles nos mandaram pro alto no meio das ruas. A Theurge parecia estar realmente se esforçando para contar aquela história sem interrupções, mas, uma tosse violenta rasgava suas cordas vocais. Ela precisou de alguns segundos para retomar o fôlego para terminar seu relato: - Alguns de nós conseguiu atravessar a película antes mesmo do carro cair, depois de ter sido lançado pros ares. Eu estava entre esses e aí continuamos seguindo eles pela Penumbra. Acho que fomos levado até uma obra, onde pareciam haver Malditos nos aguardando e aí... Quando vi que perderíamos... vim atrás de reforços. Abaixou a cabeça, demonstrando vergonha.

Continua na Canella Dr.

Darkness (Hispo) - Hugo

Bufando enquanto sua musculatura rompe a mata a sua frente, olha hora para um lado hora para o outro, verificando o sincronismo das Medusas. Foca a sua frente como se aquela correria fosse ao mesmo tempo uma espécie de competição. Já afastado de todos, cobrindo a sua área, diminui os passos, passando a caminhar a passos bem lentos, atento ao vasto campo.

*É tudo tão recente... Como pode? Ainda sinto a fome, a angústia, a adrenalina, a mágoa, a raiva, a dor... Mas nada mudou... Não há nada aqui, se não a paz que...*

Os pensamentos do Garou se perdem quando seu corpo em modo automático se abaixa em meio arbustos. Olhar a espreita entre as folhagens e dentes a mostra, não demora a notar a presença do Vigia, voltando assim a respirar normalmente, erguendo-se então afim de recebê-lo. Traumas e impressões de dias que não existiram.

"-Sim... Um dia não se passar, e Darkness já esquecer da paz desse lugar..."

Encarar Raiz Forte e visualizar a mesma daquele modo não causava incômodo algum, nenhum sentimento de pena ou nervosismo. Todavia quando a peregrino silencioso lhe reconhece e questiona o não aparecimento da matilha que deveria ser o suporte da sua, um arrepio lhe percorre a espinha, mas o nativo não desvia o olhar um segundo sequer.

Tadewi confiava no julgamento dos espíritos, cresceu ouvindo de seus anciões que os espíritos dos ventos e seus ancestrais lhes guiavam e por isso, só por isso, não se sente culpado.

Quando pensou em dar uma resposta para aquele questionamento, o grande ancião intercede, tirando as palavras de seus boca.

Absorvia a narrativa dos fatos vindo da boca daquela garou, como um alimento para sua fúria. Sua boca salivava com o gosto ferroso do sangue que deixou de provar dos inimigos.

O Wendigo se volta para o ancião, em seguida para a garou ferida.

_Grande ancião, permita vingar estes primos, agora que temos a resposta dos espíritos, sabemos como agir.

_Deixe o Wendigo honrar o pacto feito com o líder desta aqui, golpeando com a fúria do vento do norte.

_Eu devo isso a eles!-Diz as últimas palavras levando o punho cerrado na altura do coração. Tinha um pacto e iria honrar-

*Presta atenção em toda narrativa dita por Raiz-Forte, quando Tadewi se prontifica a dar uns supapos naqueles que fizeram mal a matilha Irmandade, já era de se esperar, afinal, o que mais um lua cheia sabe fazer na vida.*

-Quer dizer então que vamos fazer o papel que no presságio todos os nossos campeões desempenharam? Mas como eles já sabiam que todos iriam, deixaram poucos ou praticamente nenhuma resistência porque estavam todos se concentrando na ofensiva que farão aqui no Caenr.... Bom isso pode dar certo!!! Vamos só nós dois Wendigo???

*Falo isso coçando o cavanhaque que nem existe em meu rosto ainda.*

Sussurros-Auspiciosos deixa um sorriso escapar, apesar da situação crítica, caminhando para próxima de Raiz-Forte e Neo enquanto respondia: - Não. Vão vocês três... Respondeu ao Andarilho, abaixando-se em seguida para tocar as feridas da Peregrino Silencioso, que por sua vez, passavam a se fechar com uma cicatrização mágica.

Em seguida, Terra-Nova tomou a palavra: - Acho que o confronto direto deve ser o último recurso. Apresentou então da pata que trazia fechada, um artefato redondo que todos conheciam bem. Era uma granada: - Vocês podem precisar... Entregou para Neo.

Já Mão-de-Ferro, recolhe das mãos do espírito que lhe acompanhava, seis pequenos objetos em forma de serpentes de barro. Se aproxima de Tadewi e as entrega: - Use-as com sabedoria. É um talismã Espiões Quirópteros. Ele se afasta novamente, fitando o morro contemplativo: - A missão de vocês é voltar com a matilha A Irmandade, ou, nos trazer o maior número de informações possível. Não é vingar ou morrer lutando, a menos que seja necessário. Alguma dúvida?

O Vigia levanta o focinho, aspirando uma boa quantidade de oxigênio, permitindo-se ao luxo de fechar os olhos, como quem aproveita as sensações do olfato: - Não se engane, Cria de Fenris. Este fedor bom, é o fedor que vem antes do fedor de sangue. É um agrado da Mãe, que sabe que seus filhos vão pra luta. Eu já senti esse fedor bom antes... Deu mais uma boa aspirada no ar, esboçando tímidos passos no sentido de continuar caminho. Estava claro, mesmo para Darkness, que o verbo de Hugo era simples e talvez com significados muito limitados, por vezes mal empregados.

*Recebe a granada de Terra-Nova o agradecendo*

-Obrigado amigo, farei bom uso disso.

*Logo em seguida responde ao questionamento do ancião.*

-Entendido senhor, pode deixar.

*Se volta para os dois, Tadewi e Raiz-Forte.*

-Estou com meu carro parado na entrada do parque. Vamos lá, será mais rápido e preciso pegar uma coisa em meu apartamento que irá nos ajudar.

[OFF:É uma granada padrão ou de algum tipo específico tipo incendiária ou etc..? Perguntando para poder anotar na ficha!]

Darkness (Hispo) - Hugo

O Ahroun nada diz, apenas meneando a cabeça de forma positiva, refletindo sobre as palavras do Garras Vermelhas enquanto permite que ele parta. Volta então a observar o campo preparando os seus sentidos para o que há de vir...

Tadewi recebe de bom grado aquele presente e quando dito para ser usado com sabedoria, de imediato agita a cabeça em afirmação concordando com tais palavras.

Coloca o item dentro de sua bolsa e se despede dos anciões dizendo:

_Tudo bem, irei controlar minha garra e presas, agirei com sabedoria.

Se despede dos anciões acenando a cabeça e reclinando um pouco o dorso em despedida.

_Então...

_Até breve!

Quando o andarilho do asfalto fala sobre ir de carro, não encontra outra forma senão aceitar.

_Vamos na sua carroça sem cavalos, mas sem gracinhas, não gosto muito disso.

*Levanto uma das sobrancelhas quando o lua cheia faz esses dois comentários seguidos. "...agirei com sabedoria... e ...sem gracinhas, não gosto disso..."*

-Não se preocupe grandão, eu manuseio essa " carroça " tão bem quanto você manuseia suas presas e garras.

[OFF: Seguindo para o meu apartamento.]

O Garras Vermelhas cumprimenta Darkness sutilmente antes de saltar de volta para dentro da mata, mas, em sentido oposto.

Com a partida do vigia, os sons da vida selvagem voltaram a ser os únicos por toda a extensão da vigília confiada ao Cria de Fenris.

Ao ver que o trio de Cliaths começava a se articular para o resgate, Mão-de-Ferro sinaliza para o conselho e segue caminho, rumando o morro. O Ancião arrastava consigo todo o conselho, deixando Raiz-Forte (curada), Neo e Tadewi a sós: - Apartamento? Onde fica isso? Só se for no caminho porque se não, podemos perder rastros. Dizia, demonstrando muita preocupação com a ideia.

*Volto minha atenção a Raiz-Forte quando já estava andando em direção a saída do Caern.*

-Precisamos de um equipamento onde poderemos espiona-los de forma segura, e isso se encontra em minha casa, você veio até aqui a pé e machucada, nós agora estamos de carro, não demorará mais de poucos minutos até porque não moro longe daqui. Então se acalme, você só está aqui porque eles deixaram, lá está sendo uma armadilha, então não podemos sair correndo para ela.

*Sem esperar uma resposta da mesma, continua andando para resolver logo isso de uma vez.*

Raiz-Forte segue Neo e Tadewi, demonstrando pressa e algum descontentamento sempre que oportuno.

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OFF:

Façam a próxima postagem nas ruas do centro. Para isso, vocês devem admitir algumas questões:

1) Considerem que já foram ao apartamento de Neo e estão de saída. Para tanto, preciso que indiquem por nomes de ruas, qual caminho o condutor do veículo tomará. Se for deixado a cargo de Raiz-Forte, o caminho será o traçado no tópico da obra.

2) Para que possamos passar a parte em que Neo sobe ao apartamento, considerem que Raiz-Forte ficou no carro, tomando conta do lupino Tadewi enquanto Neo buscava o que precisava.

3) A postagem é na rua, portanto, estão todos dentro do carro e ainda não chegaram ao destino.

- AUUUUUUUUUUUUUUUuuuuuuuuuuuuuu... Anunciou um uivo muitíssimo agudo, emitido numa série de rajadas de som angustiante. Era um uivo raro de ser escutado, ao menos nas imediações de um Caern. Conhecido como "Aviso sobre aproximação da Wyrm", o som inconfundível vinha para alarmar os corações, cortando por breves instantes o silêncio da mata. Mesmo para os lupinos, era difícil precisar a localização do emissor daquele aviso nefasto, embora, para Darkness fosse um pouco mais fácil. Afinal, podia deduzir que aquela era a voz de Faro-Ancestral, portanto, provavelmente o aviso partia das divisas, mais especificamente na área à direita da entrada.

O som termina de forma inesperada, sem que fosse possível saber se teria faltado tempo ao emissor(a) para completa-lo da forma desejável, ou se poderia ter sido calado(a). Poucos segundos depois, um segundo uivo, esse muito mais distante comunica uma mensagem de mesmo Teor, certamente avisando aos que por ventura estivessem mais distantes do primeiro.

Agora, o som do balançar da vegetação e o zumbido de insetos voltavam a ser os únicos por ali.

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OFF:

Percepção + Instintos primitivos, dif 7.
Percepção + Prontidão, dif 8.

Darkness (Hispo) - Narração

Focinho estava deveras ao solo, enquanto hora ou outra o olhar percorria o campo, até que de supetão suas orelhas ficam bem eretas e seu pescoço estica, estufando o peito, como um quadrupede que mostra uma postura imponente diante de um perigo eminente. Da mesma forma que o segundo uivo, talvez até ao mesmo tempo ou antes, o lobo lança o focinho ao céu, e com o pescoço esticado emite um potente Uivo de Guerra, repassando assim a mensagem...

"-GHRRAAAAUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU..."

Em seguida joga terra para o ar ao explodir em velocidade em direção a Faro-Ancestral, porém o fazia de forma mais longa, correndo primeiro em direção ao extremo da divisa do terreno que lhe cabia vigiar, olhando cautelosamente em todas as direções para certificar-se que ali também não haviam inimigos. Se não, correria margeando os limites do Caern até o terreno da Garou...

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OFF

-Percepção + Instinto Primitivo (Falha Crítica)
-Percepção + Prontidão (2 Sucessos)

Em sua ronda, Darkness havia aproximado o focinho descuidadamente de uma planta com aroma fortíssimo (como por exemplo a arruda fedorenta). O cheiro ainda estava impregnado no olfato do Hispo, viciando-o de forma a não perceber outros odores.

Estava então, algo perdido na própria rota de ronda, vendo-se obrigado a vasculhar com os olhos, qualquer movimentação na mata. Foi quando registrou pela visão periférica, um movimento destoante ao redor de uma árvore. Ao dirigir as atenções para lá, Darkness desprendia valiosos segundos para descobrir um esquilo que esforçava-se para desvencilhar o alimento da vegetação.

Antes então que pudesse avançar mais de dois metros na corrida, notou que vários pontos da mata começaram a denunciar movimentações muitíssimos suspeitas para o outro lado do rio Onion Creek, mais ainda pelo fato de ocorrerem simultaneamente.

Era difícil estabelecer qualquer parâmetro numérico, mas, se precisasse arriscar, chutaria de 5 a 15 pontos com movimentos. Nesse momento, começou a escutar algum falatório humanoide, donde distinguiu uma única palavra: - Joga! Vinha dos pontos à esquerda. Dois ou três segundos depois, uma garrafa em chamas numa das extremidades passou a rodopiar pelos ares, viajando por cima do rio em direção às divisas. A sua direita, passou a escutar então o som de um falatório mais próximo e por isso mesmo, muito mais claro: - Tenta acertar na árvore pra ver se fica firme, porra! Dizia uma voz afetada.

Darkness (Hispo) - Narração

Encontrar um esquilo em uma árvore era realmente deprimente para o Garou, fazendo-o rosnar e imediatamente voltar seu foco para as outras movimentações. Apesar do faro levemente comprometido naqueles estantes, era dia e com certeza havia grande facilidade em enxergar o que poderia ser considerado como invasores. Para atravessar eles precisariam passar pelo rio, ficando assim mais vulneráveis. Agora esgueirando-se pela vegetação, move-se para direita, observando tanto as ações do grupo, quanto a possível árvore que queriam acertar.

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OFF

-Furtividade (3 Sucessos)

Ao optar deslocar-se para a direita, necessariamente Darkness optou por ignorar, pelo menos parcialmente, sua esquerda. Avançou então poucos passos até ouvir a garrafa que há pouco rodopiava pelos ares deixando um rastro incandescente, se quebrar do seu lado do rio. O som era um misto de estilhaçar de vidros com o de labaredas recém libertas, mais alguns passos e Darkness poderia passar a ouvir também o crepitar do fogo, que se mantinha vivo em meio a vegetação (caso Darkness escolhesse observar).

Na sequência, um sujeito de constituição algo descarnada e postura chocha, caminha até a margem do rio e lança um objeto metálico ligado a uma corda na direção de uma árvore, que por sua vez encontrava-se na mesma linha reta donde Darkness imaginava ter ouvido o vozerio.

Quando o artefato alcança o alvo e é arrastado de volta, se prende na raiz da árvore e imediatamente ouve-se do magrelo: - CARALHO... DE PRIMA! AHAHAHAHA. Se felicita para os companheiros, olhando para trás, donde já se podia ver cerca de 3 comparsas que sorriam e engasgavam com vozes estridentes. Darkness assiste a corda ser testada com pequenos puxões, direcionando inevitavelmente sua atenção para o gancho, donde através de uma ótica privilegiada, o Cria de Fenris, avaliava  que estava firme, mas, não firme demais.

Alguns segundos mais tarde, o estampido de um tiro ecoa pela mata, fazendo diversas aves que escondiam-se nas copas daquelas árvores alçarem voo: - Porra! Reclamou uma das vozes, sendo respondida por outra, mas, devido a um tom de voz mais contido, Darkness não era capaz de compreende-la: - Juro que vi algo se mexer ali. Foi mal... E a voz misteriosa retrucou mais uma vez.

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OFF:

2016-04-12 19:17:22 Fomor1 rolls 5 dice to Lançar (Diff 8 ) 8,1,6,8,10 [2 successes]

Darkness (Hispo) - Narração

*Mas que droga, cadê o reforço? Mesmo com o aviso dado as divisas estão desprotegidas, talvez não seja possível conter esses desgraçados aqui. Após o uivo já era pra termos os demais Garous prontos para o combate.*

Raciocinava preocupado enquanto observava a barreira de fogo que se formava. Não entendia bem sobre os artefatos humanos e sobre aquela bomba incendiária, mas tentava acreditar que o fogo não se alastraria. Aproveita a distração, até mesmo das aves voando, para se esgueirar ainda mais sobre a vegetação, tornando-se quase invisível. Com o focinho a poucos centímetros da corda, continua a observar o que os Fomoris fariam a seguir; acreditava que a usariam para atravessar o rio, se fosse o caso, a partiria com uma só dentada quando estes tivessem no momento mais crítico da travessia. Agora de frente para as divisas, ficava com uma visão mais abrangente, tanto do que acontecia a sua frente, quanto a sua esquerda.

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OFF

-Furtividade (8 Sucessos)