Austin Oaks Hospital

Como foco em saúde mental, Austin Oaks Hospital possui apenas uma pequena ala para atendimentos gerais e emergências. Nas demais alas,os ambientes se parecem com casas para gerar maior conforto nos pacientes que sofrem de algum transtorno mental.

Austin Oaks Hospital, oferece um continuo serviço psiquiátrico para crianças e adolescentes, com idades entre 4-17 e para os adultos, acima de 18 anos. Localizado em South Austin, Texas em um belo carvalho treze acre campus alinhado. Há um notório esforço em oferecer um ambiente de home-like que promove a resolução de crises, auto-consciência positivo, habilidades sociais e crescimento pessoal.



Acompanhe pelo Street View: http://bit.ly/22YwbAt

Pelas noções do jovem, sua mãe deveria ter feito em torno de 20 minutos de carro até o Hospital, naturalmente ele, faria no mínimo o dobro, quiçá o triplo entre as remadas e a espera por uma condução pública, que não deveria ser tanta.

Pelas ruas, Noah percebe um patrulhamento da polícia nunca visto antes, num destes momentos, havia sido parado por uma viatura que perguntava para onde ia, mas, após uma rápida explicação, pôde continuar o caminho.

Depois de aproximadamente 50 minutos, Noah encontrava-se de frente para a entrada do Hospital, donde podia ver uma viatura parada na porta, com a sirene ligada e uma movimentação incomum.

Noah- Narração

Noah finalmente havia chego no hospital onde sua mãe trabalhava, ficou do outro lado da rua observando o lugar por um bom tempo, a viatura e a sirene chamaram sua atenção, além da movimentação incomum:

"O que será que está acontecendo lá?"_Pensou curioso_

Olhou para os lados, segurando seu skate debaixo do braço, atravessou a rua e se esgueirou entre os carros e a viatura, afim de observar mais de perto o que estava acontecendo.

..

Noah então entrou no hospital, porém, se mantinha atento e se esgueirava, para que não desse de cara com sua mãe no lugar. A curiosidade do jovem era tanta, que volta e meia, se detinha perto das pessoas para ouvir o que falavam, sobre o que estava acontecendo.

Próximo da viatura, havia um aglomerado de cerca de seis pessoas, falando quase simultaneamente, o que tornava muito difícil a tarefa de entender o que se passava. Mesmo assim, o jovem pôde capitar algumas palavras soltas: "Meu Deus", "Vermes" e "mordida".

Dentro do Hospital, Noah pode notar que uma das recepcionistas já havia percebido sua presença, sem fazer questão de aborda-lo inicialmente. Assim, o jovem ganhou tempo para ver que o lugar parecia agitado por funcionários e ao mesmo tempo esvaziado de pacientes. Três faxineiras arrumavam e limpavam uma bagunça que havia ocorrido ali, muitos medicamentos espalhados além de algum sangue que era esfregado incessantemente.

Depois de alguns segundos observando a cena, ao longe, um paciente passa pelo corredor sendo direcionado por um funcionário. O homem corpulento parecia ter sérios distúrbios psiquiátricos, pois movimentava o pescoço fazendo lembrar uma serpente à medida que andava, além de flexionar os dedos copiosamente. Quando ele observa Noah detém a caminhada e vira-se inteiramente para o jovem. Não demora nada para que o enfermeiro peça e até mesmo tente redirecionar o paciente para o caminho, mas, sem sucesso.

Noah-Narração

O Jovem, ouviu as palavras do aglomerado de pessoas, se esforçou por um bom tempo para entender o que falavam, e pelas palavras soltas apenas concluiu em pensamento:

"Será que tem algum cachorro solto por ai, transmitindo raiva?"

Porém, deu de ombros afim de entrar no hospital, passando pela porta ainda tentava se esgueirar quando uma das recepcionistas o notou, Noah sorriu de forma sem graça para a mesma enquanto botava uma de suas mãos atrás da própria cabeça de forma sem graça, então seguiu para um corredor rapidamente se desviando da mesma.

...

Noah observo a bagunça que havia no lugar, tentava formar em sua cabeça jovem o que podia ter ocorrido ali e logo lembrou do que sua mãe disse e sussurrou:

-Caraca, esse maluco devia estar com algum problema sério mesmo pra fazer isso.

Então Noah pode ver ao longe no corredor o homem corpulento que apresentava algum distúrbio, o jovem desviaria o olhar se o movimento que ele fazia com o pescoço fosse mais discretos. Porém, aquele balançar de pescoço o fazia lembrar uma serpente, atraiu o olhar curioso do garoto que o acompanhou, observando-o.

...

Foi então que o homem com distúrbio notou a presença de Noah e se deteve, o garoto arregalou os olhos dando um passo para trás de forma cabreira, enquanto ainda mantinha os olhos no homem, mas pronto para correr caso ele fizesse algum movimento brusco ou investida sem sua direção. Enquanto isso pensou:

" O que que esse cara ta me olhando?"

As faxineiras continuavam o árduo trabalho, as atendentes mantinham-se ocupadas organizando papeis e atendendo telefonemas, o retardado continuava encarando Noah e o enfermeiro permanecia tentando tira-lo dalí.

Noah-Narração

Noah então desvia o olhar do homem, enquanto resmungava:

-Eu hein...

Seguiu então de volta para a entrada do lugar, afim de ficar próximo da conversa que ouviu anteriormente, na qual deduziu ter sido o ataque de um Cão. Lá ficaria próximo por um tempo a fim de entender melhor aquela conversa e também fazer um pouco de tempo até se sentir satisfeito da vigília por sua mãe.

Enquanto aguardava alí, tentando pescar palavras ou frases soltas no ar, Noah teve tempo e oportunidade de notar que um verme passeava pela calçada externa, destoando do chão escuro com uma pele branca e nojenta.

Uma olhada mais cuidadosa, revelou um segundo verme que transitava lentamente para o mesmo rumo, depois notou um terceiro, um quarto, até ter seu olhar voltado para a viatura, donde muitos vermes se arrastavam por um vômito na porta de trás, feito por uma figura medonha que punha a cabeça para fora da janela, com os punhos erguidos e algemados, babando outros tantos vermes por entre uma fileira medonha de dentes afiados: - Porqueeee não vem aquiiiiii.... pro papai brincar com vocêêêêÊÊÊê? A figura tinha uma voz afetada e doentia, fazendo gestos obscenos com o dedo médio.

Vendo o escândalo feito pelo detido, um dos policiais se aproxima apresentando o cassetete, mas se surpreende com a quantidade de vermes e o vômito: - Que isso? Pergunta para si, num tom baixo: - Fica tranquilo, garoto, ele não pode fazer nada... O policial tenta acalmar Noah assim que percebe que o jovem era alvo da atenção daquele monstro: - E você cala essa boca nojenta... Aberração! Voltou-se por fim para o detido.

Noah-Narração

Noah estava ali tentando pegar da boca das pessoas o que havia acontecido, de cabeça baixa olhando pra o chão, o jovem se mantinha atento. Porém, um verme que transitava no chão o chamou atenção e o acompanhando com o olhar, notou-seque havia outro e outro, por fim  se deparou com o homem que parecia expelir aqueles vermes.

-Urgh!! _Exclamou em nojo_

Com o olhar de repulsa, Noah olhava o homem que o chamava de forma débil, fazendo até mesmo o jovem se  levantar e recuar um pouco. Logo os policiais chegaram contendo o homem, então um deles se dirigiu a Noah, que meneou  cabeça mostrando entende-lo e logo o jovem curioso perguntou:

-O que aconteceu com esse cara?

Noah olhava de canto de olho, contendo a expressão de nojo que sentia ao ver aquele emaranhado de pele pendendo do rosto do homem.

0]]- Sei lá, deve ter caído no ácido! [/b]Dizia o policial, aos risos enquanto o homem deformado mudava a expressão divertida para irritado: - Deve ser um desses góticos que mudam a aparência com cirurgias... Agora o policial tentava dar uma explicação mais lógica para aquela aparência medonha, tendo então um semblante mais neutro, até voltar-se para a companhia do seu parceiro.

No carro, o desconhecido monstruoso encarava Noah com fúria nos olhos: - VOU TE FODER, MOLEQUE!!!! Berrou, fazendo alguns vermes da sua boca voarem. Parecia culpar Noah pela humilhação que julgava ter passado.

Noah-Narração

Noah meneou a cabeça positivamente para o policial, mesmo sem entender muito bem como ele havia chego aquela conclusão. Se fosse apenas pelo rosto, o jovem até entenderia, mas com aquela quantidade de vômito e vermes, o garoto achava mais que aquele homem estava doente.

"Eu hein.."_Pensou enquanto fitava o homem de canto de olhos_

Noah então ouvia os insultos vindo do prisioneiro da polícia, deu de ombros apenas sorrindo dizendo em um tom de deboche:

-Relaxa cara, só de olhar pra essa sua cara feia, tu já ta fodendo meu bem estar...

Noah então, jogou seu Skate no chão pisou sobre o mesmo enquanto pensou:

-Melhor eu ir embora, parece que minha mãe vai ficar bem..

-Tem policiais por aqui...

O jovem então remou com o é, se equilibrando logo após no skate, indo em direção a sua casa.

Enquanto se ia, notava que aquele estranho observava-o com um ainda mais estranho sorriso estampado. Aquela fileira de dentes podres, moradia de vermes em vômito, lhe causava um terrível mau agouro.

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OFF:
Percepção + Inst. Prim, dif 9.

Noah-Narração

Noah se mostrava nauseado só de olhar para aquele homem, sua boca enchia de saliva, que precedia o vômito, porém, não estava enjoado ao ponto de vomitar, apenas se sentia desconfortável próximo ao homem, por sorte, ele tinha a certeza de que ia estar bem longe dentro de alguns minutos.

OFF:

2016-01-21 10:41:22 Noah rolls 3 dice to (Diff 9) 9,10,6 [2 successes]

Numa ação puramente instintiva, o jovem se volta para baixo a tempo de notar um verme que se aninhava na sua meia (ou skate, dependendo de como estava vestido).

Noah-Narração

Noah por puro instinto, olhou para baixo na direção do Skate e viu um dos vermes que aquele homem expelia, rastejando por cima do shape de seu Skate, indo em direção a seu pé.


...

De forma repentina, o jovem fazia uma careta e parava seu skate enquanto exclamava:

-Mas que porra é essa!

Noah virou seu Skate de cabeça para baixo e o balançou, afim de fazer o verme cair contra o chão, assim que o verme caia, o jovem pisava sobre ele com a ponta do seu pé, largando seu peso sobre o verme, afim de esmaga-lo, enquanto dizia:

-Morre troço nojento!!

Assim que morto, Noah esfregou seu pé contra um meio fio, para limpar os restos do verme, verificou se não havia mais nenhum e então, jogou o skate no chão, subindo sobre o mesmo e remando com o pé, afim de seguir viagem.

OFF: Noah pode postar no tópico referente a sua casa. Será criado um novo relógio para a realidade onde Noah se encontra, podendo ser acompanhado no mesmo tópico do primeiro: https://pressagiosdofim.forumeiros.com/t2-pressagios-do-fim

Depois de haver sido transferido para uma ambulância, que havia chegado após a partida de Uivo para a delegacia, Noah fora levado para o hospital em que sua mãe trabalhava, que era também o mais próximo da sua residência.

Apesar dos episódios recentes de estranheza naquele mesmo ambiente, agora, Noah era recebido com muito mais cuidado e tudo parecia bem mais normal, dentro do possível para as circunstâncias. A despeito das possíveis resistências do jovem em permanecer no hospital, fora-lhe explicado que era o melhor e, talvez sua mãe aparecesse por lá antes mesmo de ser encontrada pelos policiais.

Mesmo com toda a atenção que era prestada ao filho daquela generosa enfermeira, conhecida em todo o hospital, a saudade e os traumas do dia não davam trégua para a mente desprotegida do jovem. E, num momento de pura solidão, entre um exame e outro em que havia sido deixado sozinho num quarto, enquanto lembrava-se da sua mãe com ternura indizível, um pedaço de pano fora-lhe brutalmente arremessado contra a face.

Antes que pudesse destapar o próprio rosto, sentiu o cheiro da sua mãe que exalava do tecido. Era um pedaço da camisa que ela vestia naquela manhã. Nesse momento, flashes de cenas envolvendo monstros em luta sanguinolenta invadem a mente do jovem, atormentando-lhe a ponto de ficar alheio por um instante a tudo que acontecia ao seu redor. Quando voltou a si, após 1 ou 2 segundos, deparou-se com Jhon, dentro daquela sala de hospital: - E aí, valentão. Quer ver ela de novo? Perguntou, sorrindo.

Noah-Narração

Noah estava agora onde sua mãe trabalhava, as pessoas logo o reconheceram, afinal de conta sua mãe era uma assídua enfermeira naquele local. O jovem acompanhou e deixou ser guiado por todos os funcionários que se mostravam solidários ao acontecido, sua cabeça apenas se vinha flashes daquele dia que mais parecia um pesadelo e por varias vezes chorou ao pensar em sua mãe.

...

Quando de repente, entre um exame e outro, um pano fora jogado em seu rosto, suas mãos se levaram instintivamente para agarrar o pano que estava sobre a sua cabeça, porém, o cheiro de sua mãe, fez Noah se lembrar de todo terror sofrido naquela manhã, aos poucos retirava o pano da cabeça o puxando quase morbidamente, voltando seu olhar na direção de onde a camisa veio, então para sua surpresa encontrou aquele que tinha sido o causador daquilo tudo.

....

Sem pensar muito bem, Noah saltou da maca que estava sentado e trincou os dentes para Jhon, enquanto o mesmo falava, o sorriso no rosto daquele que havia sido talvez o possível algoz de sua mãe, fazia o peito do garoto se encher de um ódio quase incontrolável, em meio a quase um rosnado de puro ódio disse:

-Maldito!

-Você aqui de novo?

Quando finalmente Noah para pra pensar e nota que Jhon estaria com sua mãe, apenas disse:

-Caralho, seu filho da puta!

-O que você quer da gente?

Noah o indagava enquanto seus punhos cerravam involuntariamente em um aperto, enquanto se controlava para não voar para cima daquele homem, como fez da ultima vez.

O gigante sorri, como o vilão que encurrala o mocinho manipulando-o para fazer suas vontades mesmo quando é plenamente odiado: - Sabe mexer com isso? Perguntou, apresentando um revolver. Aquele objeto estranhamente fazia os pelos do corpo de Noah se eriçarem: - Aquele barbudo vai te procurar. Possivelmente ele quer comer o seu rabo! Sorriu, fazendo dobrar a pele do rosto, repletas de marcas de expressão: - Só quero que você de uns tiros na cara daquele merda e aí eu te entrego a sua mãe, sem um arranhão. Mas se você gritar aqui agora, se tentar avisar a ele, se tentar qualquer merda heróica, vou comer aquela puta, arrancar a cabeça dela e depois cagar no pescoço. Estendeu a mão com a arma de textura cromada para Noah, com o cano voltado para o garoto.

*Uivo chega com passo incertos mais...........com vontade renovada ele precisava achar logo aquele moleque e dar o fora, alguma coisa não estava certa*

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*Um dançarino, um guerreiro para pegar um simples filhote?*

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*Ainda mais quebrando o véu da quele jeito alguma coisa não ia bem, e estava na hora de fazer as coisas do Jeito dos filhos de gaia*

*Uivo discretamente vai para um das laterias do hospital antes de entrar e pega o pequeno espelho que ele possuía e olha mais não com olhos físicos para ele, ele busca o outro lado desse mundo*


OFF- Uivo-solitario rolls 6 dice to Gnose (Diff 7)6,3,8,7,9, 8 [4 successes]

Noah-Narração

Noah ouve as palavras do maldito careca, ao ver a arma, o jovem arregala os olhos surpreso e instintivamente deu um passo para trás. Então ouvia a proposta do homem que dizia ter sua mãe de refém, o garoto baixou o olhar e disse em um sussurro:

-Atirar nele...?

O garoto pensava no que sua mãe acharia daquilo, tirar a vida de outra pessoa em troca da dela, seria algo que sua mãe provavelmente não aceitaria, inclusive sabendo que o assassino foi seu próprio filho. Afinal, sua mãe trabalhava arduamente para ajudar a salvar as vidas de outras pessoas, todavia, Noah se sentia tentado em fazer aquilo para resgatar sua mãe, mas como poderia atirar no homem que lhe ajudou e que garantias que Noah tinha, que aquele careca cumpriria o que dizia e estaria com sua mãe?.

....

Assim que Jhon lhe estende a arma, NOah se aproxima como se quem fosse pegar a arma, mas ao invés disso, bate com as costas da mão na mão do estranho dizendo:

-Apesar da proposta me ser tentadora, minha mãe jamais aceitaria e me perdoaria por isso.

Noah então começa a gritar, enquanto se jogava por cima da maca, tentando procurar abrigo atrás dela:

-SOCORROOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!!! TEM UM HOMEM ARMADO AQUI ME AMEAÇANDO!!

O garoto não sabia se era o certo sua decisão, porém, não tiraria a vida de ninguém por aquele homem que esfaqueou sua mãe.

A face de Jhon que outrora ostentava um portentoso sorriso com um ar de triunfo antecipado, retorceu-se numa carantonha, fazendo eclodiar a real natureza do monstro que lhe falava: - Recusar minha proposta até posso entender. Dizia, como quem não se importa com o escândalo, embora fitasse repetidas vezes (mas com muita calma) os corredores, que já davam sinal de alguma movimentação apressada: - Mas... Esse showzinho, vai custar caro pra a piranha da sua mãe. Apresar de tudo, você ainda não se deu conta do tipo de pessoa com que está lidando... Quando acabou de dizer, entrou pela porta uma enfermeira, esbaforida por correr para atender ao pedido de socorro de Noah.

Prestes a entrar no quarto, a moça deteve-se ao se deparar com a figura suspeita de Jhon, que estava de costas para ela, porém, bem próximo. A surpresa parecia ter sido de tal monta, pelo que Noah podia constatar ao vê-la numa postura arqueada, de quem por pouco não se estabaca no chão. O sorriso esgarçado de Jhon, que mais lembrava um tipo de sapo, voltou a desenhar-se nos seus lábios quando ele sacou do nada um tipo de espada, sem que Noah pudesse dizer donde veio, enfiando no bucho da enfermeira (sem sequer virar-se de frente para ela), numa velocidade surpreendente.

Enquanto Noah assistia a mulher agonizar e gemer como um porco ensanguentado, o celular de Jhon toca uma melodia muitíssimo irônica para o momento (tratava-se de um toque em tom animado). Com uma mão, Jhon arranca a lâmina da intimidade abdominal de sua vítima, trazendo para o ambiente suas tripas juntamente com muito sangue. Ela desfalece no chão liso do hospital à medida que o assassino atende a ligação com a mão livre. Agora, ele parecia ouvir instruções, mantendo um olhar fixo e pérfido em Noah.

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Na Umbra, a visão que Uivo tinha era de um hospital abandonado e destruído ou inacabado. Em muitas partes, faltavam-lhe as paredes embora vigas estruturais estivessem preservadas. É claro que só tinha a visão daquele lado externo do hospital, não sabendo o que se passava no interior, bem como nos outros 3 lados externos da construção. Mesmo assim, notou que por ali circulava pelo menos uma entidade humanóide que parecia sair do hospital, com uma mão no bolso de um tipo de sobretudo e a outra segurando um cigarro.

*Uivo ignora a figura na umbra e começa a entrar no hospital Uivo começa a analisar o local a procura de qualquer pessoas suspeita, usando seus sentidos como Audição de conversas suspeitas ou cheiros de produtos perigosos, em um hospital como aquela talvez sua visão e ouvidos sejam sua melhor alternativa*


OFF TESTE inst + percepçãom resultados 1,4,4,10,7, 2 [1 success]

Noah-Narração

Noah ouve as palavras de Jhon com um olhar furioso, quando o mesmo diz que sua mãe vai pagar pelo que fez, o garoto trincava os dentes enquanto dizia:

-Fiz o que minha mãe me ensinou a fazer, não vou matar alguém inocente pra te satisfazer, eu não sou como você, seu monte de lixo!

Noah cuspia em direção de Jhon, demonstrando repúdio a presença do mesmo, quando o Jovem nota a chegada da enfermeira, que por um segundo lhe da um pingo de esperança. Mas logo Jhon retira toda ela, quando faz uma lâmina aparecer do nada, cortando o vento e assassinando a enfermeira, o jovem teve apenas tempo de pensar:

"Mas o que?"

Noah olhou com um olhar confuso, não sabia de onde aquele homem havia puxado aquela espada, não fazia ideia de como ele havia golpeado a enfermeira que vinha lhe acudir tão rapidamente, o garoto olhou em choque o corpo da enfermeira no chão enquanto pensava:

"Parece que qualquer um que tenta me ajudar morre..."

Noah leva as mãos na sua cabeça, enquanto observa o corpo da mulher desfalecido ao chão e sussurra repetidas vezes:

-Por que ele ta fazendo isso.. Por que...?

Enquanto Jhon conversava no telefone, ele podia ver que o garoto estava confuso, com raiva e absolutamente em choque.