Ruas ao Centro

Faro-Ancestral se volta para os céus, qual Darkness, estranhando o fato enquanto mantinha os pensamentos tão longe quanto aquela aeronave.

Quando nota então que a dupla de Cliaths havia chegado a um consenso, sem que ela tivesse presenciado mentalmente, se põe a caminhar na retaguarda de Darkness, que agora guiaria o grupo.

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OFF:
Continua nas ruas do Leste.

Despertava-se de um longo sono desde sua decisão por passar a noite num hotel de Austin, para que pudesse se apresentar ao Caern na manhã seguinte. Sentiu-se chacoalhado enquanto dormia e, agora que ia abrindo os olhos lentamente, a sensação de mover-se alheio à própria vontade era ainda mais intensa. Estaria em cima de um jumento, sendo transportado? Talvez tivesse sido capturado ou pudesse ser ainda um sonho louco. Antes que teorias elaboradas se lhe formassem, eis que uma figura grotesca entra em foco para a sua visão que ainda se acostumava ao ambiente luminoso.

Era difícil conter o susto ao ver-se sendo carregado por um tipo de mutante bípede com cara de coruja, mas, com dentes afiados. A expressão carrancuda da criatura gera ainda mais apreensão no Theurge quando ele dirige-lhe a atenção: - Já tinha perdido as esperanças de você acordar algum dia. Dizia com uma voz gutural em linguagem Garou enquanto se movia tão lentamente quanto qualquer monstro de 6 metros de altura e de estrutura corporal excessivamente avantajada.

* Uivo-solitario-na-noite estava paralisado por alguns estantes," que ***** era aquilo?"pensou ele, estava ele sendo capturado, era a morte vim buscar o jovem filho de gai?, ou a ultima noite ele usou um pouco mais de chocolate batizado do que deveria, ainda sem focando os olhos ele começa a entrar em desespero, ser acordado da quela maneira não fazia Bem para o coração,respirando fundo,BEM FUNDO o jovem filho de gai fala para si mesmo*

*PENSANDO" - Se era para eu estar morto, essa criatura já teria me matado, ela esta me carregando, para onde? preciso manter a calma, alguma coisa de mim ela quer, hoje o dia promete"*

-EAI amigão estamos indo para onde?

Uma rápida olhadela permite ao Theurge vislumbrar um cenário no mínimo curioso. Haviam mais carros do que se lembrava de já ter visto na Penumbra em toda sua vida, de forma que poderia deduzir que estava no mundo físico. Porém, como uma criatura daquelas circularia pelas ruas normalmente? Notou também, que apesar da quantidade de carros, estavam todos largados na via, e um aspecto abandonado tomava conta de tudo por onde pousava seus olhos: - Esse mundo sempre foi temporário e o seu tempo está perto do fim. Aqueles que não estiverem no lugar certo quando isso acontecer, morrerão. Você foi trazido pra cá para ser útil, mas, quase não teve forças para acordar, por isso não seria justo que morresse, então, estava indo deixa-lo lá. Mas, agora que acordou.. A criatura pôs o Garou no chão e deteve a caminhada, revelando ser ainda mais medonha daquela nova perspectiva: - Você pode caminhar sozinho. Mas... tente não fazer barulho... Voltou a caminhar obstinadamente.

*Uivo-solitario-na-Noite ficava cada minuto mais preocupado com situação que estava se apresentando diante de seus olhos, aquilo parecia o mundo físico pelo tanto de carros que estava e seu campo de visão, porem como uma coruja Gorila da quela poderia caminha normalmente e ainda mais, o que ela dizia fazia os pelos d Uivo-solitario-na-Noite ficarem todos em pé*

*Esse mundo sempre foi temporário, então essa não era o plano físico no qual ele havia dormindo, olha para a Grande coruja e antes que pode falar algo ouve, o aviso que ela da, rapidamente Uivo-solitario-na-Noite, adota um postura alerta, nem parecia que estava dormindo a pouco tempo, começa e pensar no seus passo e pisar com cuidado,Assume sua forma Glabo para poder estar melhor preparado para qualquer coisa*

-Ei aaa Obrigado por ..ahha... tentar me ajudar, mais você poderia me responder onde estou,esse não parece ser o mundo físico que eu estava antes, e.... eu seria útil para quem aqui?

Continua no Tópico Propriedade de Terra-Nova.

Depois de alguns quarteirões dirigindo, precisando então desvencilhar-se com certa dificuldade de vários carros parados e abandonados em plena via, teve tempo de presenciar ratazanas que perambulavam calmamente pelas ruas, vegetação descontrolada em vários pontos e sinais de total abandono por onde quer que pousasse os olhos.

O local indicado era muito perto de forma que olhando para o horizonte, já podia enxergar o hotel, algo destruído, como quase tudo. Quando então passou por uma encruzilhada, passou a ouvir o ronco de motores que pareciam vir de sua retaguarda.

-Cacete, olha só como está tudo!!! To me sentindo o Will Smith em "Eu sou a Lenda.".

*Quando reduzo na encruzilhada, encutando o som de motores, eu olho pelo retrovisor já que aparentemente o som vem de trás, para tentar identificar o que é.*

O som ficava mais alto a cada segundo e se o Andarilho tivesse de adivinhar do que se tratava, poderia chutar que um grupo de motocicletas se aproximava.

A essa altura, enquanto tentava encontrar a origem dos sons pelos retrovisores, passou a ouvir também gritos de zombaria, alguns agudos, lembrando jovens arruaceiros, não fossem também os estampidos de tiro que se fizeram escutar. Mas, por enquanto, nada podia ser visto ainda (provavelmente ainda estavam em vias de acessar aquela rua).

*Bom tiros+zombaria+fomores+mundo do avesso = Ragabash que não aguenta um tapa correndo. São as primeiras variáveis que vem a minha cabeça. Doi p máximo que conseguir do carro em direção ao hotel antes que eles me alcancem ou me vejam *

- Cara o dia não está nada bom!! Bora carro não me deixa na mão!!!

*Caso eu consiga ir numa boa, umas quadras antes do hotel eu paro o carro em uma rua, beco ou outro lugar que de para deixar o carro fora de vista, e vou para a Umbra, seguindo por ela até o hotel r não chamando a atenção de ninguém*

[OFF: Se possível quero usar Embaçamento da própria forma e ir escondido até o hotel.]

A essa altura, seu antepassado já havia se dissipado no decorrer das horas de espera (pelo menos 2). Esse tempo não se passaria sem que Tadewi se perguntasse como andavam as ações solitárias de Neo e Raiz-Forte. Ou ainda, em que situação encontrava-se a matilha A Irmandade, talvez o Wendigo tivesse até imaginado como poderiam estar os humanos, embora a compaixão não fosse o seu forte.

Eis então que, num ponto mais longe, num dos arbustos, Tadewi começa a ouvir sussurros: - Hey... Tadewii... Olha pra cá... Quando finalmente o Wendigo encontra a origem dos chamados, enxerga Narssuk, escondido entre a vegetação enquanto balançava o item, com um semblante contente.

Tomando o devido cuidado para não chamar quaisquer atenção para si, o Wendigo se move até Narssuk.

_Gaia mudou a sorte para o nosso lado meu amigo. Espero ainda conseguir ajudar a Irmandade.

_Vou passar para o outro lado, o plano vai ser esse:

_Quando eu uivar você vai criar a maior distração que puder criar, pois nesse momento estarei saindo, com, ou sem a irmandade.

_Até lá fique escondido amigo!

Tadewi pega o item e diz:

_Vou para umbra!

Narssuk meneou a cabeça em concordância, embora se pudesse perceber alguma hesitação naquele simples gesto: - Tem... Certeza? Temos sorte de estar vivos! O espírito amigo tornava pública sua opinião sobre a situação extremamente controversa que enxergava.

Tadewi não era o tipo de mostrar muitas emoções. Mas estava convicto no que faria.

_Eles estão presos por minha causa, tenho que ajudar, ou morrer tentando.

_Agora se esconda, vamos para o outro lado!

O Wendigo que já estava escondido atravessa a película em prontidão.

Estava sendo caçado e não desistiriam tão facilmente dele, por isso mantinha seis sentidos alertas.

off: gasto de gnose

Narssuk reage concordando e evaporando-se dalí na sequência, enquanto Tadewi percorria os atalhos.

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OFF: Continua na Umbra.

Acopla o celular no suporte preso ao vidro e liga o programa de GPS dizendo:

_MEDICAL CENTER NORTE AUSTIN ST. DAVID.

Após tudo certo, e o programa registrar o destino, mostrando para onde seguir, o faz, ligando finalmente a sirene para abrir caminho.

Quando estivesse próximo ao local do sinistro, iria desligar o giroscópio, mesmo por que era um hospital, onde existia doentes que não tiveram um dia muito bom.

A Andarilho notava o policiamento ostensivo nas principais vias da cidade. Um clima de apreensão pairava no ar e nos semblantes dos Austinites.

O carro da agente chegou a ser inspecionado por um policial com uma lanterna, mas, antes que fosse necessário parar o veículo, Suzanne teve sua passagem liberada.

"A vida é mesmo uma piada, e de muito mau gosto."-Já dizia O Comediante no filme Watchman-

O poste estava mijando no cachorro: polícia inspecionando polícia, bandido matando bandido, ruas cheias de sangue. Essa piada não foi mesmo engraçada, principalmente em uma cidade modelo como essa.

Em uma cidade segura como Austin, onde a lei de liberação de armas era branda, onde qualquer cidadão de bem pode se defender sozinho, onde a lei era tratada com vigor, a pergunta que pairava no ar é: Será que são mesmo capazes de se defender de fato?
Será que suas armas eram poderosas a ponto de impedir o apocalipse?

_Eu acho que não... -Sussurra para si-

...

Quando Suzanne sai de suas divagações, nota ter estacionado o veículo de maneira automática, apesar de estar com seus pensamentos tão distante.

Naturalmente você não precisa lembrar de respirar para isso de fato acontecer, você simplesmente faz. Assim era o ser humano na direção, com suas máquinas, seus celulares, suas armas. Era o destino fadado, a evolução.

...

Quando salta do veículo, suspira fundo, aquele não era seu setor no FBI, talvez o chefe estivesse com raiva de Suzanne, talvez Suzanne estivesse cobrindo a folga de algum outro agente, mas, sendo como fosse, faria seu melhor. Sempre fazia.

Deste modo avança. Inicialmente se juntaria a seus colegas e tentaria "Pescar alguma coisa" antes de fazer perguntas.

As vias se abriam para que Suzanne, obedecendo o alerta sonoro da sirene. Em todo o percurso, olhares curiosos de pedestres e outros motoristas acompanhavam-na sempre que se pegava observando a paisagem.

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OFF:

Teste 1) Destreza + Condução, Dif 6
Teste 2) Percepção + Condução, dif 8.

Suzanne rasga as ruas em direção ao trabalho, sempre superando seus limites, inclusive no trânsito. Não era uma hábil motorista, era até meio barbeira, mas se saía muito bem sobre pressão.

Liga o som em um death metal; adorava sepultura e embarca no ritmo e loucura da banda.

Off:
Destreza
2017-01-20 18:25:30 Suzanne rolls 6 dice to (used willpower) 8,9,5,4,6, 8 [5 successes]

Percepção
2017-01-23 09:30:01 Suzanne rolls 5 dados para (Diff 3,3,4,10, 4 , 9 [2 sucesses]