Hotel Super 8 - Ivan
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Hotel Super 8 - Ivan
O Super 8 Austin North conta com um business center e academia. Você também pode usufruir de quartos com Wi-Fi gratuito, geladeira e micro-ondas.
O Capitólio dos Estados Unidos, a Dell e a IBM estão localizados a 20 minutos de carro do North Austin Super 8. Além disso, você vai encontrar lojas e restaurantes no centro de Austin, próximo à propriedade.
( http://bit.ly/1gRpAEs )
O Capitólio dos Estados Unidos, a Dell e a IBM estão localizados a 20 minutos de carro do North Austin Super 8. Além disso, você vai encontrar lojas e restaurantes no centro de Austin, próximo à propriedade.
( http://bit.ly/1gRpAEs )
Última edição por Admin em Seg Mar 07, 2016 1:28 am, editado 1 vez(es)
Narração - Merlin
As imagens demoravam agonizantes segundos para entrar em foco quando Merlin abriu os olhos de supetão, despertado de um sono profundo enquanto tentava inquietamente manter na lembrança o que havia lhe tirado a paz do sono.
Quando começou a entender o que se passava, erguendo-se do colchão aos poucos, deu-se conta de que um estrondo na porta o havia acordado, começando então a cogitar o que poderia ser. Estaria o prédio pegando fogo e os bombeiros vieram em seu socorro? Algum bêbado havia errado a porta do seu quarto? Nada do que pudesse cogitar chegaria sequer perto da criatividade do destino, que mostraria ter preparado com especial zelo uma surpresa e tanto para aquele Filho de Gaia.
Começou então a ouvir algazarra vindo das imediações do seu quarto, logo ao lado podia escutar risadas despreocupadas e um vozerio afobado, como se uma gentalha convulsionada tivesse invadido o apartamento. A partir daquele momento, podia ouvir passos se aproximando pelo corredor enquanto ouvia mais longe, objetos se quebrando, cacos de vidro ou cerâmica sendo pisoteados e uma pequena explosão que julgou ser da TV sendo golpeada.
Quando começou a entender o que se passava, erguendo-se do colchão aos poucos, deu-se conta de que um estrondo na porta o havia acordado, começando então a cogitar o que poderia ser. Estaria o prédio pegando fogo e os bombeiros vieram em seu socorro? Algum bêbado havia errado a porta do seu quarto? Nada do que pudesse cogitar chegaria sequer perto da criatividade do destino, que mostraria ter preparado com especial zelo uma surpresa e tanto para aquele Filho de Gaia.
Começou então a ouvir algazarra vindo das imediações do seu quarto, logo ao lado podia escutar risadas despreocupadas e um vozerio afobado, como se uma gentalha convulsionada tivesse invadido o apartamento. A partir daquele momento, podia ouvir passos se aproximando pelo corredor enquanto ouvia mais longe, objetos se quebrando, cacos de vidro ou cerâmica sendo pisoteados e uma pequena explosão que julgou ser da TV sendo golpeada.
Re: Hotel Super 8 - Ivan
Meus olhos ardiam enquanto esfregava minhas mãos involuntariamente tentando
recobrar consciência daquele sono profundo do qual acordara. Sentei-me à cama
buscando meus óculos antes mesmo de me lembrar de que não precisava deles.
Havia chegado há uma noite na cidade e ainda estava usando o mesmo disfarce
de minha ultima missão. Meu corpo rangia com dores distintas enquanto eu
martelava em minha cabeça nunca mais escolher o hotel mais barato da região.
Um estrondo irrompeu pelo corredor o que me fez acordar de imediato. Uma
risadaria incomum vinha do quarto ao lado, como uma hiena após encontrar um
resto de comida deixado ao relento. Também podia escutar uma conversa abafada,
a hiena não estava sozinha. Passos descuidados se aproximavam do meu quarto.
BLAM! Forçaram a porta. A afirmação martelava mais forte em minha cabeça.
Imediatamente peguei o meu celular para ligar para a policia quando percebi que ele
estava sem bateria. Impossível! Eu o havia carregado quando cheguei do aeroporto na
noite anterior e a bateria dele costumava durar cerca de 48h. Levantei-me apressado
em busca do carregador quando tropecei em uma cadeira, alertando para todos sobre
minha presença no quarto. Um silencio súbito se seguiu.
POW! CLANCK! Eles forçavam a porta mais forte, meu tempo estava se esgotando.
Corri para o espelho do banheiro encostando rapidamente em busca de uma
conexão com o mundo espiritual. Se eu ao menos pudesse abrir uma passagem
pela película. Me olhava no espelho do banheiro em busca de respostas para
minha barba estar por fazer e para o motivo de meu quarto estar sendo invadido.
O que havia acontecido durante a noite? O hotel parecia estar sendo saqueado
por arruaceiros, mas não havia sinal de panico. Teriam todos sido mortos?
Não pude sentir o mundo espiritual dali. Provavelmente eu estava muito no centro
da cidade e aparentemente as aranhas-padrão tinha feito um belo trabalho naquela
região. A afirmação voltava a martelar em minha cabeça com mais força
CRACK! A porta escancarou-se. 'Papai pegou você' eu ouvi.
Uma rajada de tiros cobriu o interior do quarto. Eles portavam automáticas, com
pentes estendidos talvez, pois os tiros demoraram bastante para cessarem. A luz
que vinha de fora produzia alarmantes sombras na parede. 'Hahaha' a risada
eufórica da hiena eclodiu junto com uma granada que voava diretamente para o meu
banheiro. MERDA!
Senti o fedor da minha própria merda que vazava de minhas entranhas. Caguei tudo
enquanto meu corpo tomava uma forma mais robusta metamorfoseando-me para
glabro. Agarrei a granada e a arremessei de volta. Um panico agudo emergiu de suas
bocas antevendo a explosão. Aproveitei esse momento para sair do local e avançar.
Foi somente então que pude perceber o que eles eram. Fomoris. Criaturas hediondas
corrompidas pela malévola. Humanos que ganharam algum tipo poder em troca da mais
pura devoção e lealdade. Eles estavam armados até os dentes. Com fuzis, sub-metralhadoras,
cinto de granadas, cassetetes, e provavelmente algo a mais que não pude notar sobre seus
casacos largos. Eles saltaram para fora do apartamento enquanto eu observava a granava
quicar na parede e voltar de encontro a mim. PUTA QUI ME....
BOOM!
A explosão me arremessara pela janela afora, fazendo com que eu caísse de costas
na rua. Meu corpo ferido tentava acompanhar os movimentos da minha visão já
embaçada e enegrecida pela explosão. Meus ouvidos zumbiam e o único sentido em
que podia confiar era meu olfato. Tentava me apoiar para me erguer quando senti o
fedor dos fomori se aproximando. Arranquei meu casaco, que ainda estava em chamas,
jogando-o contra o chão da rua, que neste momento eu notara que estava
estranhamente deserta.
Os carros estavam destruídos e revirados. O hotel visto de fora estava completamente
devastado. Nenhum sinal de vida além de nós naquele crepúsculo ensurdecedor. Não
havia mais motivos para me segurar. Meu corpo clamava por vingança e sangue, e
como num piscar, meu nariz se transformara em um focinho e minhas mão, em patas
peludas. Estava em minha forma de batalha, metade homem, metade lobo.
Uivei sinalizando um pedido de reforço para um combate iminente enquanto avançava
de peito aberto para meus algozes. Eles prontamente sacaram suas armas me alvejando
com tiros de diversos calibres. Meu corpo havia sido perfurado diversas vezes até eu ter
conseguido chegar perto o suficiente deles. Rasguei um, desmembrei outro, decapitei outro.
Meus pelos marrons estava completamente rubros, tanto com o meu, quanto com o sangue
deles. Foi um combate rápido, mas a explosão com certeza atrairia mais deles. Eu tinha que
sair dali o quanto antes.
Comecei a me arrastar mancando quando senti uma agulha perfurar minha mente.
Alguém tentava invadir a minha mente. Meus olhos esbugalharam ao ver os fomori
ainda se mexendo. Um deles se ergueu como um zumbi daquele seriado de zumbis
e pegou um vergalhão com sua única mão restante e caminhou em minha direção.
Senti sua aproximação enquanto lutava para tomar controle novamente de meu corpo.
Ele ergueu o vergalhão acima de meu peito e um estalo percorreu a minha espinha.
Já sei o que fazer! Me revirei de frente no momento exato que ele desceu
sua mão afundando o vergalhão em meu peito até o chão.
Uma explosão rompeu-se de meu peito fazendo-o voar de encontro a parede do hotel
explodindo-o em uma gosma avermelhada. O vergalhão acertou em cheio o meu amuleto
que continha um espirito aprisionado, libertando-o para o seu chamado. O espirito de
logo tratou de travar uma batalha com o maldito que tentava controlar a minha mente,
me possibilitando finalmente retomar o controle sobre meu corpo, que a essa altura,
estava em pedaços. Eu não tinha forças para mover um músculo sequer.
A afirmação badalava em minha mente.
'Graças a Grande Mãe, nossa raça possui uma facilidade de retomar a vida' dizia o
meu mestre, Calcanhares-de-Prata. 'Desde que esteja em batalha, o fogo de sua vontade
queimará a brasa de sua alma trazendo-o de volta a luta. Graças a isso, muitos de nossos
guerreiros possuem diversas cicatrizes de batalha'. Eu sorria em pensar que estava
finalmente rumo a minha primeira cicatriz.
Meus olhos se entregaram ao peso da sabedoria de meu mestre, mas nunca mais se abriram.
recobrar consciência daquele sono profundo do qual acordara. Sentei-me à cama
buscando meus óculos antes mesmo de me lembrar de que não precisava deles.
Havia chegado há uma noite na cidade e ainda estava usando o mesmo disfarce
de minha ultima missão. Meu corpo rangia com dores distintas enquanto eu
martelava em minha cabeça nunca mais escolher o hotel mais barato da região.
Um estrondo irrompeu pelo corredor o que me fez acordar de imediato. Uma
risadaria incomum vinha do quarto ao lado, como uma hiena após encontrar um
resto de comida deixado ao relento. Também podia escutar uma conversa abafada,
a hiena não estava sozinha. Passos descuidados se aproximavam do meu quarto.
BLAM! Forçaram a porta. A afirmação martelava mais forte em minha cabeça.
Imediatamente peguei o meu celular para ligar para a policia quando percebi que ele
estava sem bateria. Impossível! Eu o havia carregado quando cheguei do aeroporto na
noite anterior e a bateria dele costumava durar cerca de 48h. Levantei-me apressado
em busca do carregador quando tropecei em uma cadeira, alertando para todos sobre
minha presença no quarto. Um silencio súbito se seguiu.
POW! CLANCK! Eles forçavam a porta mais forte, meu tempo estava se esgotando.
Corri para o espelho do banheiro encostando rapidamente em busca de uma
conexão com o mundo espiritual. Se eu ao menos pudesse abrir uma passagem
pela película. Me olhava no espelho do banheiro em busca de respostas para
minha barba estar por fazer e para o motivo de meu quarto estar sendo invadido.
O que havia acontecido durante a noite? O hotel parecia estar sendo saqueado
por arruaceiros, mas não havia sinal de panico. Teriam todos sido mortos?
Não pude sentir o mundo espiritual dali. Provavelmente eu estava muito no centro
da cidade e aparentemente as aranhas-padrão tinha feito um belo trabalho naquela
região. A afirmação voltava a martelar em minha cabeça com mais força
CRACK! A porta escancarou-se. 'Papai pegou você' eu ouvi.
Uma rajada de tiros cobriu o interior do quarto. Eles portavam automáticas, com
pentes estendidos talvez, pois os tiros demoraram bastante para cessarem. A luz
que vinha de fora produzia alarmantes sombras na parede. 'Hahaha' a risada
eufórica da hiena eclodiu junto com uma granada que voava diretamente para o meu
banheiro. MERDA!
Senti o fedor da minha própria merda que vazava de minhas entranhas. Caguei tudo
enquanto meu corpo tomava uma forma mais robusta metamorfoseando-me para
glabro. Agarrei a granada e a arremessei de volta. Um panico agudo emergiu de suas
bocas antevendo a explosão. Aproveitei esse momento para sair do local e avançar.
Foi somente então que pude perceber o que eles eram. Fomoris. Criaturas hediondas
corrompidas pela malévola. Humanos que ganharam algum tipo poder em troca da mais
pura devoção e lealdade. Eles estavam armados até os dentes. Com fuzis, sub-metralhadoras,
cinto de granadas, cassetetes, e provavelmente algo a mais que não pude notar sobre seus
casacos largos. Eles saltaram para fora do apartamento enquanto eu observava a granava
quicar na parede e voltar de encontro a mim. PUTA QUI ME....
BOOM!
A explosão me arremessara pela janela afora, fazendo com que eu caísse de costas
na rua. Meu corpo ferido tentava acompanhar os movimentos da minha visão já
embaçada e enegrecida pela explosão. Meus ouvidos zumbiam e o único sentido em
que podia confiar era meu olfato. Tentava me apoiar para me erguer quando senti o
fedor dos fomori se aproximando. Arranquei meu casaco, que ainda estava em chamas,
jogando-o contra o chão da rua, que neste momento eu notara que estava
estranhamente deserta.
Os carros estavam destruídos e revirados. O hotel visto de fora estava completamente
devastado. Nenhum sinal de vida além de nós naquele crepúsculo ensurdecedor. Não
havia mais motivos para me segurar. Meu corpo clamava por vingança e sangue, e
como num piscar, meu nariz se transformara em um focinho e minhas mão, em patas
peludas. Estava em minha forma de batalha, metade homem, metade lobo.
Uivei sinalizando um pedido de reforço para um combate iminente enquanto avançava
de peito aberto para meus algozes. Eles prontamente sacaram suas armas me alvejando
com tiros de diversos calibres. Meu corpo havia sido perfurado diversas vezes até eu ter
conseguido chegar perto o suficiente deles. Rasguei um, desmembrei outro, decapitei outro.
Meus pelos marrons estava completamente rubros, tanto com o meu, quanto com o sangue
deles. Foi um combate rápido, mas a explosão com certeza atrairia mais deles. Eu tinha que
sair dali o quanto antes.
Comecei a me arrastar mancando quando senti uma agulha perfurar minha mente.
Alguém tentava invadir a minha mente. Meus olhos esbugalharam ao ver os fomori
ainda se mexendo. Um deles se ergueu como um zumbi daquele seriado de zumbis
e pegou um vergalhão com sua única mão restante e caminhou em minha direção.
Senti sua aproximação enquanto lutava para tomar controle novamente de meu corpo.
Ele ergueu o vergalhão acima de meu peito e um estalo percorreu a minha espinha.
Já sei o que fazer! Me revirei de frente no momento exato que ele desceu
sua mão afundando o vergalhão em meu peito até o chão.
Uma explosão rompeu-se de meu peito fazendo-o voar de encontro a parede do hotel
explodindo-o em uma gosma avermelhada. O vergalhão acertou em cheio o meu amuleto
que continha um espirito aprisionado, libertando-o para o seu chamado. O espirito de
logo tratou de travar uma batalha com o maldito que tentava controlar a minha mente,
me possibilitando finalmente retomar o controle sobre meu corpo, que a essa altura,
estava em pedaços. Eu não tinha forças para mover um músculo sequer.
A afirmação badalava em minha mente.
'Graças a Grande Mãe, nossa raça possui uma facilidade de retomar a vida' dizia o
meu mestre, Calcanhares-de-Prata. 'Desde que esteja em batalha, o fogo de sua vontade
queimará a brasa de sua alma trazendo-o de volta a luta. Graças a isso, muitos de nossos
guerreiros possuem diversas cicatrizes de batalha'. Eu sorria em pensar que estava
finalmente rumo a minha primeira cicatriz.
Meus olhos se entregaram ao peso da sabedoria de meu mestre, mas nunca mais se abriram.
Re: Hotel Super 8 - Ivan
*Ivan acorda, apos uma noite de pouco sono, se banha e vai até alguma cafeteria próxima, enquanto faz seu desjejum faz algumas ligações para verificar suas finanças, ações e investimentos dentre outras coisas.
Após o desjejum, vai até uma banca, onde compra os principais jornais do país, e algumas revistas de investimentos. Pretende passar a manhã em seu quarto de hotel, tentando pensar o que as coisas do dia anterior tinham significado, e pensando no porque o Caern tinha interesse em deixar o pobre garoto sofrer, o que justificaria o sofrimento de um jovem para o Caern?*
* Fica preocupado também com sua segunda chance e o que ela realmente representa, mas estas coisas ele pretende descobrir o quanto antes.*
Após o desjejum, vai até uma banca, onde compra os principais jornais do país, e algumas revistas de investimentos. Pretende passar a manhã em seu quarto de hotel, tentando pensar o que as coisas do dia anterior tinham significado, e pensando no porque o Caern tinha interesse em deixar o pobre garoto sofrer, o que justificaria o sofrimento de um jovem para o Caern?*
* Fica preocupado também com sua segunda chance e o que ela realmente representa, mas estas coisas ele pretende descobrir o quanto antes.*
Severo- Mensagens : 25
Data de inscrição : 15/02/2016
Narração - Ivan
Tudo sobre Austin estava em queda no mercado de investimento, denunciando uma preocupação externa do que vinha acontecendo.
Enquanto Ivan caminhava pelas ruas, pouco movimentadas, notou uma patrulha policial que circulava em velocidade reduzida, fitando-o com pouca simpatia.
Quando finalmente chegou à banca, percebeu que a viatura havia parado e um dos policiais saiu, com as mãos no cinto caminhando em sua direção.
Um senhor de bigode grisalho era quem fazia o atendimento enquanto fitava a autoridade: - Bom dia... Cumprimentou Ivan assim que o Presas de Prata escolheu as mercadorias e direcionou-se ao caixa. Na sequência, o policial se aproxima, abaixa os óculos escuros, encarando o vendedor e indaga: - Fala aí Eddye, tudo bem por aqui? Direciona um olhar desconfiado para Ivan logo após.
Enquanto Ivan caminhava pelas ruas, pouco movimentadas, notou uma patrulha policial que circulava em velocidade reduzida, fitando-o com pouca simpatia.
Quando finalmente chegou à banca, percebeu que a viatura havia parado e um dos policiais saiu, com as mãos no cinto caminhando em sua direção.
Um senhor de bigode grisalho era quem fazia o atendimento enquanto fitava a autoridade: - Bom dia... Cumprimentou Ivan assim que o Presas de Prata escolheu as mercadorias e direcionou-se ao caixa. Na sequência, o policial se aproxima, abaixa os óculos escuros, encarando o vendedor e indaga: - Fala aí Eddye, tudo bem por aqui? Direciona um olhar desconfiado para Ivan logo após.
Re: Hotel Super 8 - Ivan
* Ivan fica intrigado com a viatura, mas acredita ser rotina, segue então as suas compras, quando indagado responde*
-Bom dia senhor responde o cumprimento do senhor que o atendia, enquanto pegava sua carteira pra fazer o pagamento.
*ao perceber a aproximação do policial, tenta sentir a wyrm no policial.*
-Bom dia oficial, fala de maneira casual ao policial enquanto o observa.*
-Bom dia senhor responde o cumprimento do senhor que o atendia, enquanto pegava sua carteira pra fazer o pagamento.
*ao perceber a aproximação do policial, tenta sentir a wyrm no policial.*
-Bom dia oficial, fala de maneira casual ao policial enquanto o observa.*
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Data de inscrição : 15/02/2016
Narração - Ivan
- Tudo... Respondeu o vendedor, um tanto atarefado, sem dar muita conversa. O policial ajeitou os óculos na cara, observando Ivan que o cumprimentava, para depois de alguns segundos de reflexão, responder: - Bom dia... Parecia haver um ar de sarcasmo em suas palavras naquele cumprimento: - Cuidado por aí, rapaz. As ruas estão perigosas. O policial finalizava apontando para o jornal, nas mãos de Ivan.
Re: Hotel Super 8 - Ivan
*Ivan faz um aceno positivo de cabeça*
-Muito obrigado pelo aviso, tenham um bom dia.
*Ivan segue para o hotel lentamente, enquanto olha o jornal procurando o que o policial tentou mostrar*
Off: e sobre o sentir a wyrm no policial?
-Muito obrigado pelo aviso, tenham um bom dia.
*Ivan segue para o hotel lentamente, enquanto olha o jornal procurando o que o policial tentou mostrar*
Off: e sobre o sentir a wyrm no policial?
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Data de inscrição : 15/02/2016
Narração - Ivan
No jornal, algumas manchetes sobre política, investimentos, ataques terroristas e sequestros em massa de cidadãos de Austin.
Em uma das folhas, havia uma entrevista com uma mãe que relatava como o filho foi sequestrado no metrô. Na mesma matéria, imagens de câmeras de segurança mostravam um grupo coagindo a multidão com armas pesadas.
Em outro jornal, uma matéria fala de mais uma jovem internada num hospital psiquiátrico, com os mesmos sintomas de outras tantas em menos de 1 mês. Todas elas (as crianças) falavam que estavam vendo espíritos, ou monstros. A matéria trata de uma criança em particular, chamada Júlia, moradora da rua Canella Dr.
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OFF:
- Não há sinais da Wyrm no PM.
Em uma das folhas, havia uma entrevista com uma mãe que relatava como o filho foi sequestrado no metrô. Na mesma matéria, imagens de câmeras de segurança mostravam um grupo coagindo a multidão com armas pesadas.
Em outro jornal, uma matéria fala de mais uma jovem internada num hospital psiquiátrico, com os mesmos sintomas de outras tantas em menos de 1 mês. Todas elas (as crianças) falavam que estavam vendo espíritos, ou monstros. A matéria trata de uma criança em particular, chamada Júlia, moradora da rua Canella Dr.
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OFF:
- Não há sinais da Wyrm no PM.
Re: Hotel Super 8 - Ivan
*Ivan se sente preocupado ao ler as notícias alarmantes e pensa em se inteirar melhor sobre o que acontece. Após o almoço ele se dirige ao Caern.*
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